quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

VOVÔ DOS HD´S

Sabem o que é isto? É um disco rígido de 5 MB. Em Setembro de 1956 a IBM lançou o 305 RAMAC, o primeiro computador com unidade de HardDisk (HDD)que pesava perto de 1 Tonelada. Isto nos faz apreciar melhor o moderno PEN Drive de 2 GB que cabe num bolso.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Palavras Cruzadas

Taí, galera; palavras cruzadas para serem resolvidas naquele trânsito horroroso, no metrô, na barca e até mesmo com o namorado na praia. Divirtam-se! Clique aqui para baixar o arquivo.

domingo, 9 de dezembro de 2007

LINUX EM UMA ÚNICA FOLHA

O LINUX APARECERÁ NAS PROVAS?

O sistema operacional de código fonte aberto mais popular do mundo deverá ser motivo de questões mui brevemente. Como a grande base daquele software é a linha de comandos, coloquei aqui(CLIQUE COM O BOTÃO DA DIREITA E ESCOLHA A OPÇÃO SALVAR LINK) um resumo de seus principais comandos que pode ser impresso em apenas uma folha (frente e verso). Concurseiros de plantão, convém dar uma olhadinha.

sábado, 8 de dezembro de 2007

ACESSE QUALQUER SITE! MESMO OS BLOQUEADOS!

As faculdades, escolas, empresas, cyber cafés tem o "péssimo" hábito de bloquear justamente os sites que você mais gosta, não é? Aquele de mulher pelada ou então o site de bate papo. Com um proxy, você pode facilmente pular esse bloqueio e ver suas peladaças em qualquer computador ou ficar vadiando no bate papo no laboratorio de informática da faculdade. Aqui listo 364 servidores de proxy, todos "di grátis" Faça o download da lista e envie para seu HD virtual (Você não tem um disco virtual? Clique AQUI e faça um, grátis, claro...) e acesse qualquer site de qualquer lugar.

COLA FÁCIL

Amiguxos, transei uma maneira de colar em provas bem legal. Só não contem para o mala do Áquila, pois ele arranjaria uma forma de nos gongar da felicidade. Vejam o filme abaixo...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

O FIM DO HD

Disk Drives - HDD) se firmaram como mídia de armazenamento permanente de dados, mas sempre tiveram seus problemas. A velocidade dos computadores modernos estava ficando limitada pelos HDs, que utilizam partes mecânicas para ter acesso aos dados (braços, cabeças, motores, etc.).

De uns anos pra cá, as memórias flash ganharam seu espaço em pendrives e players portáteis, substituindo rapidamente os antigos disquetes.

Agora, estão surgindo os Discos de Estado Sólido (Solid-state Storage Drives - SSD), que utilizam memória flash para armazenar dados com grande capacidade e sem a necessidade de utilizar partes móveis.

Só pra se ter uma idéia, clique na foto e veja o vídeo que mostra uma comparação entre dois notebooks SONY em dois modelos: um com HDD e outro com SSD… IMPRESSIONANTE!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Novos Links

Gente,os links dos arquivos Cartilha de Segurança e Dicas do Google foram redirecionados para novo site de FTP. Quem estava experimentando problemas com aqueles links anteriores, pode agora fazer o download numa boa!

É isso aí! A Tathy sempre ajuda seus coleguinhas!

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Dicas sobre o Google

Galera, no link abaixo, há um folheto com importantíssimas informações sobre os métodos de busca avançada no Google. Como este assunto anda muito na moda nas provas de concursos públicos, recomendo a todos a impressão e análise do artigo. Abs! http://www.aquila.w3br.com/alunos_fortium

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Ai, ai, ai!

Gente, aqui quem fala é a Tathy. Desculpem-me, colegas, mas sou mesmo a aluna mais maravilhosa desses cursinhos por aí! Olha, assisti uma aula do Professor Renato da Costa, lá no Multiplus. Depois fiquei sabendo que ele está na Academia dos Concursos também. O cara é fenomenaaaall!!! Bem mais simpático (e jovem) que o Mestre Áquila. Não implica comigo e tem uma didática espetacular. Além, claro, de ser um "gatinho" (ai!). Galera, assistam uma aulinha dele. Vale a pena! Eu garanto! A página do gato na Internet é: www.renatodacosta.net Beijinhos! Tathy.

Easy Share

Pessoal que está tendo dificuldades com o Easy Share para baixar arquivos: tenham paciência, pois esse site é um repositório de "zilhões" de documentos na Internet e às vezes se torna mesmo lento. Infelizmente, não dá para bancar financeiramente um site de FTP, portanto continuarei sendo obrigado a usar os gratuitos mesmo. Uma boa solução seria vocês, liderados pela Tathy, reclamarem junto às administrações dos cursos um salário mais digno para este professor (he! he!).

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

ME METENDO ONDE NÃO FUI CHAMADO.

Galera, coloquei à disposição de todos três novas apostilinhas, mas desta vez não tem nada a ver com Informática não, trata-se de Língua Portuguesa. É, pra quem não sabe, também já fui professor de Português, confesso. Mas nem todo mundo pode ter uma mente sempre sadia, pois não? Foi um momento de fraqueza em minha vida acadêmica, perdoem-me! Brincadeiras à parte, não pretendo mesmo oferecer nada de elevado nível, até porque meus conhecimentos sobre a disciplina são de fato raros. Em se precisando de auxílio maior, contem com a ajuda de profissionais competentes, como Alexandre Luz, Carlos Victor, Vinícius, Rosane Reis; dentre outros de mesma estirpe. Minha intenção é de caráter lúdico, portanto divirtam-se comigo neste passeio. 1) LATIM JURÍDICO: criei um pequeno léxico de expressões latinas usadas com freqüência na área do Direito. Creio que ficou, no mínimo, curioso. 2) CRASE: tentei aqui dar algumas dicas sobre o uso deste pequeno diacrítico que tanto importuna as cabeças estudantis. 3) 100 ERROS: criei uma centena de frases, onde em cada uma delas há uma divergência em relação à norma culta. O aluno deverá encontrar e assinalar tais erros.

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

Turma, baixem a apostila sobre segurança, ela versa a respeito de técnicas, metodologias e conceitos relacionados a este tema que hoje é tão freqüente nas provas e verdadeiramente útil no cotidiano. download

terça-feira, 25 de setembro de 2007

CRIANDO PDF ATRAVÉS DO WORD 2007

Turma, o Word 2007 permite salvar o documento no formato PDF, compatível com o Adobe Acrobat Reader, mais uma imitação da M$, pois o BrOffice já fazia isso há tempos. Como não podia deixar de ser, é necessário baixar os "plugins" no site da Microsoft, e é aí que vem o problema maior: versão pirata não consegue fazer o download. Mas há sempre um "remedinho" para as maldades do Tio Bill; baixe os arquivos do link a seguir, instale e divirta-se. download1 download2

domingo, 23 de setembro de 2007

AMIGOS DA TATHY NO ORKUT

Confiram as pérolas do Orkut através da seleta lista de amigos da Tathy: download

sábado, 22 de setembro de 2007

Palavras Cruzadas

Turma, enquanto as apostilas sobre o Office 2007 não ficam prontas, deixarei por aqui algumas palavras cruzadas pra vocês irem se distraindo e relembrando tópicos de nossas aulas. A primeira trata apenas do Hardware do IBM-PC; outras virão, sempre temáticas como esta. Comentem, por favor! Para baixar, clique no link: download

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Que raios é RAID? Isso mata baratas?

Tecnologia RAID

Introdução

Este artigo visa explicar os conceitos da tecnologia RAID, muito utilizada para operações críticas, onde não se pode perder dados ou ter serviços fora de funcionamento. Para um usuário normal, a perda de dados até que pode não fazer muita falta (mesmo que tenha, inclusive, valores sentimentais). Mas para empresas ou profissionais, a perda de informações pode significar prejuízos enormes. A tecnologia RAID, já consolidada e usada há alguns anos, é uma forma bastante eficiente de proteger informações e no caso de empresas, garantir a permanência de seus negócios. Conheça, nas próximas linhas, os conceitos desta tecnologia.

O que é RAID

RAID é a sigla para Redundant Array of Inexpensive Disks. Sua definição em português seria "Matriz Redundante de Discos Independentes". Trata-se de uma tecnologia que combina vários discos rígidos (HD) para formarem uma única unidade lógica, onde os mesmos dados são armazenados em todos (redundância). Em outras palavras, é um conjunto de HDs que funcionam como se fossem um só. Isso permite ter uma tolerância alta contra falhas, pois se um disco tiver problemas, os demais continuam funcionando, disponibilizando os dados. O RAID surgiu há mais de 15 anos, através de pesquisas na Universidade de Berkesley, na California, Estados Unidos.

Para que o RAID seja formado, é preciso utilizar pelo menos 2 HDs. O sistema operacional, neste caso, enxergará os discos como uma unidade lógica única. Quando há gravação de dados, os mesmos se repartem entre os discos do RAID (dependendo do nível). Com isso, além de garantir a disponibilidade dos dados em caso de falha de um disco, é possível também equilibrar o acesso às informações, de forma que não haja gargalos.

Os níveis de RAID

A tecnologia RAID funciona de várias maneiras. Tais maneiras são conhecidas como "níveis de RAID". No total, existem 6 níveis básicos, os quais são mostrados a seguir:

RAID nível 0 - Este nível também é conhecido como "Striping" ou "Fracionamento". Nele, os dados são divididos em pequenos segmentos e distribuídos entre os discos. Este nível não oferece tolerância a falhas, pois não existe redundância. Isso significa que uma falha em qualquer um dos HDs pode ocasionar perda de informações. Por essa razão, o RAID 0 é usado para melhorar a performance do computador, uma vez que a distribuição dos dados entre os discos proporciona grande velocidade na gravação e leitura de informações. Quanto mais discos houver, mais velocidade é obtida. Isso porque, se os dados fossem gravados em um único disco, esse processo seria feito de forma sequencial. Com o RAID, os dados cabíveis a cada disco são gravados ao mesmo tempo. O RAID 0, por ter estas características, é muito usado em aplicações de CAD e tratamento de imagens e vídeos.

RAID nível 1 - também conhecido como "Mirroring" ou "Espelhamento", o RAID 1 funciona adicionando HDs paralelos aos HDs principais existentes no computador. Assim, se por exemplo, um computador possui 2 discos, pode-se aplicar mais um HD para cada um, totalizando 4. Os discos que foram adicionados, trabalham como uma cópia do primeiro. Assim, se o disco principal recebe dados, o disco adicionado também os recebe. Daí o nome de "espelhamento", pois um HD passa a ser uma cópia praticamente idêntica do outro. Dessa forma, se um dos HDs apresentar falha, o outro imediatamente pode assumir a operação e continuar a disponibilizar as informações. A conseqüência neste caso, é que a gravação de dados é mais lenta, pois é realizada duas vezes. No entanto, a leitura dessas informações é mais rápida, pois pode-se acessar duas fontes. Por esta razão, uma aplicação muito comum do RAID 1 é seu uso em servidores de arquivos.

RAID nível 2 - este tipo de RAID, adapta o mecanismo de detecção de falhas em discos rígidos para funcionar em memória. Assim, todos os discos da matriz ficam sendo "monitorados" pelo mecanismo. Atualmente, o RAID 2 é pouco usado, uma vez que praticamente todos os discos rígidos novos saem de fábrica com mecanismos de detecção de falhas implantados.

RAID nível 3 - neste nível, os dados são divididos entre os discos da matriz, exceto um, que armazena informações de paridade. Assim, todos os bytes dos dados tem sua paridade (acréscimo de 1 bit, que permite identificar erros) armazenada em um disco específico. Através da verificação desta informação, é possível assegurar a integridade dos dados, em casos de recuperação. Por isso e por permitir o uso de dados divididos entre vários discos, o RAID 3 consegue oferecer altas taxas de transferência e confiabilidade das informações. Para usar o RAID 3, pelo menos 3 discos são necessários.

RAID nível 4 - este tipo de RAID, basicamente, divide os dados entre os discos, sendo que um é exclusivo para paridade. A diferença entre o nível 4 e o nível 3, é que em caso de falha de um dos discos, os dados podem ser reconstruídos em tempo real através da utilização da paridade calculada a partir dos outros discos, sendo que cada um pode ser acessado de forma independente. O RAID 4 é indicado para o armazenamento de arquivos grandes, onde é necessário assegurar a integridade das informações. Isso porque, neste nível, cada operação de gravação requer um novo cálculo de paridade, dando maior confiabilidade ao armazenamento (apesar de isso tornae as gravações de dados mais lentas).

RAID nível 5 - este é muito semelhante ao nível 4, exceto o fato de que a paridade não fica destinada a um único disco, mas a toda a matriz. Isso faz com que a gravação de dados seja mais rápida, pois não é necessário acessar um disco de paridade em cada gravação. Apesar disso, como a paridade é distribuída entre os discos, o nível 5 tende a ter um pouco menos de performance que o RAID 4. O RAID 5 é o nível mais utilizado e que oferece resultados satisfatórios em aplicações não muito pesadas. Este nível precisa de pelo menos 3 discos para funcionar.

RAID 0 + 1 - O RAID 0 + 1 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring), onde os dados são divididos entre os discos para melhorar o rendimento, mas também utilizam outros discos para duplicar as informações. Assim, é possível utilizar o bom rendimento do nível 0 com a redundância do nível 1. No entanto, é necessário pelo menos 4 discos para montar um RAID desse tipo. Tais características fazem do RAID 0 + 1 o mais rápido e seguro, porém o mais caro de ser implantado. A ilustração abaixo ilustra este tipo de RAID:

Tipos de RAID

Existem 2 tipos de RAID, sendo um baseado em hardware e o outro baseado em software. Cada uma possui vantagens e desvantagens. O primeiro tipo é o mais utilizado, pois não depende de sistema operacional (pois estes enxergam o RAID como um único disco grande) e são bastante rápidos, o que possibilita explorar integralmente seus recursos. Sua principal desvantagem é ser um tipo caro inicialmente. A foto ao lado mostra um poderoso sistema RAID baseado em hardware. Repare que na base da direita estão armazenados vários discos:

O RAID baseado em hardware, utiliza dispositivos denominados "controladores RAID", que podem ser, inclusive, conectados em slot PCI da placa-mãe do computador. Já o RAID baseado em software não é muito utilizado, pois apesar de ser menos custoso, é mais lento, possui mais dificuldades de configuração e depende do sistema operacional para ter um desempenho satisfatório. Este tipo ainda fica dependente do poder de processamento do computador em que é utilizado.

Finalizando

A tecnologia RAID é um dos principais conceitos quando o assunto é armazenamento de dados. Sua eficiência é comprovada por se tratar de uma tecnologia em uso há vários anos e que mesmo assim "não sai de moda". Grandes empresas, como a Intel, oferecem soluções de RAID e essa tecnologia é possível de ser encontrada até mesmo em computadores domésticos. É muito provável que o RAID ainda venha a apresentar novos meios de funcionalidades, ampliando seu uso para os mais diversos tipos de necessidade de armazenamento e acesso à dados.

Agradecimentos ao infowester.com .

Software Livre

O que é o Software Livre?

Nós mantemos esta definição do Software Livre para mostrar claramente o que deve ser verdadeiro à respeito de um dado programa de software para que ele seja considerado software livre.

"Software Livre" é uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, você deve pensar em "liberdade de expressão", não em "cerveja grátis".

"Software livre" se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade, para os usuários do software:

A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0)

A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2).

A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão.

Você deve também ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.

A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.

A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou executáveis do programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para as modificadas. Está ok se não for possível produzir uma forma binária ou executável (pois algumas linguagens de programação não suportam este recurso), mas deve ser concedida a liberdade de redistribuir essas formas caso seja desenvolvido um meio de cria-las.

De modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar versões aperfeiçoadas, tenha algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte do programa. Portanto, acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao software livre.

Para que essas liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.

Entretanto, certos tipos de regras sobre a maneira de distribuir software livre são aceitáveis, quando elas não entram em conflito com as liberdades principais. Por exemplo, copyleft (apresentado de forma bem simples) é a regra de que, quando redistribuindo um programa, você não pode adicionar restrições para negar para outras pessoas as liberdades principais. Esta regra não entra em conflito com as liberdades; na verdade, ela as protege.

Portanto, você pode ter pago para receber cópias do software GNU, ou você pode ter obtido cópias sem nenhum custo. Mas independente de como você obteve a sua cópia, você sempre tem a liberdade de copiar e modificar o software, ou mesmo de vender cópias.

"Software Livre" Não significa "não-comercial". Um programa livre deve estar disponível para uso comercial, desenvolvimento comercial, e distribuição comercial. O desenvolvimento comercial de software livre não é incomum; tais softwares livres comerciais são muito importantes.

Regras sobre como empacotar uma versão modificada são aceitáveis, se elas não acabam bloqueando a sua liberdade de liberar versões modificadas. Regras como "se você tornou o programa disponível deste modo, você também tem que torná-lo disponível deste outro modo" também podem ser aceitas, da mesma forma. (Note que tal regra ainda deixa para você a escolha de tornar o programa disponível ou não.) Também é aceitável uma licença que exija que, caso você tenha distribuído uma versão modificada e um desenvolvedor anterior peça por uma cópia dele, você deva enviar uma.

No projeto GNU, nós usamos "copyleft" para proteger estas liberdades legalmente para todos. Mas também existe software livre que não é copyleft. Nós acreditamos que hajam razões importantes pelas quais é melhor usar o copyleft, mas se o seu programa é free-software mas não é copyleft, nós ainda podemos utilizá-lo.

Às vezes regras de controle de exportação e sansões de comércio podem limitar a sua liberdade de distribuir cópias de programas internacionalmente. Desenvolvedores de software não tem o poder para eliminar ou sobrepor estas restrições, mas o que eles podem e devem fazer é se recusar a impô-las como condições para o uso dos seus programas. Deste modo, as restrições não afetam as atividades e as pessoas fora da jurisdição destes governos.

Quando falando sobre o software livre, é melhor evitar o uso de termos como "dado" ou "de graça", porque estes termos implicam que a questão é de preço, não de liberdade. Alguns temos comuns como "pirataria" englobam opiniões que nós esperamos você não irá endossar. Veja frases e palavras confusas que é melhor evitar para uma discussão desses termos. Nós também temos uma lista de traduções do termo "software livre" para várias línguas.

Finalmente, note que critérios como os estabelecidos nesta definição do software livre requerem cuidadosa deliberação quanto à sua interpretação. Para decidir se uma licença se qualifica como de software livre, nós a julgamos baseados nestes critérios para determinar se ela se segue o nosso espírito assim como as palavras exatas. Se uma licença inclui restrições impensadas, nós a rejeitamos, mesmo que nós não tenhamos antecipado a questão nestes critérios. Às vezes um requerimento de alguma licença levanta uma questão que requer excessiva deliberação, incluindo discussões com advogados, antes que nós possamos decidir se o requerimento é aceitável. Quando nós chegamos a uma conclusão sobre uma nova questão, nós frequentemente atualizamos estes critérios para tornar mais fácil determinar porque certas licenças se qualificam ou não.

Por favor envie dúvidas ou questões sobre FSF e/ou GNU para gnu@gnu.org. Há também outros meios de contactar a FSF.

Copyright (C) 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 Free Software Foundation, Inc., 51 Franklin St, Fifth Floor, Boston, MA 02110, USA

A cópia fiel e a distribuição deste artigo completo é permitida em qualquer meio, desde que esta nota seja preservada.

Pequena Introdução Histórica

As primeiras investidas na técnica de computação

Figura 1 - Pascaline, máquina calculadora feita por Blaise Pascal

Atribui-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, destinada a operações simples de soma e subtração.

A máquina de Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Pascaline, máquina calculadora feita por Blaise Pascal, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca.

A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard (1592-1635), sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Sua história repousou nas trevas dos desconhecimento durante muitos anos.

Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números.

Babbage, Ada Lovelace e programas de computador

Figura 2 - Diferencial criado por Charles Babbage

 

No século XVIII, impulsionado pela Revolução Industrial, o Tear era a máquina mais representativa da tecnologia que iniciava seus primeiros brotos. A necessidade de se fazer com que essas máquinas produzissem padrões de cores diferentes deu origem aos cartões perfurados, uma técnica que apesar de manual, dava novo fôlego àquela indústria nescente. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora automática de cartões.

A idéia de Jacquard foi motivo de inspiração para Charles Babbage (1792-1871), um professor de matemática de Cambridge, que viria a desenvolver desenvolver uma máquina de calcular semelhante àquela empregada nos teares, mas que em vez de lidarem com cores, trabalhariam com os números. O controle dos cálculos através de cartões perfurados foi a mola propulsora dos atuais computadores.

A idéia inicial era desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a idéia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico, extremamente semelhante ao computador atual.

A engenhoca funcionava com rodas dentadas e as instruções eram lidas a partir dos cartões perfurados. Chegava-se a uma precisão de cinqüenta dígitos. Uma máquina de impressão também foi imaginada por Babbage, porém a ausência de fundos para as pesquisas deixou o trabalho inacabado. Partes de sua máquina podem ser vistas no Museu Britânico, que também construiu uma versão completa, utilizando as técnicas disponíveis na época.

LADY LOVELACE

A jovem Ada Augusta, filha do poeta Lord Byron, conhecida como Lady Lovelace e Ada Lovelace foi o braço direito de Babbage em suas incursões tecnológicas. Ada foi a primeira programadora da história, projetando e explicando, a pedido de Babbage, programas para a máquina inexistente. Ada inventou os conceitos de subrotina, uma seqüência de instruções que pode ser usada várias vezes, loop, uma instrução que permite a repetição de uma seqüência de cartões, e do salto condicional, que permite saltar algum cartão caso uma condição seja satisfeita.

Podemos afirmar que entre o início do século XIX até meados dos anos 40, nada superou as invenções de Ada Lovelace e Charles Babbage. Entre suas idéias e o ENIAC, ainda destacam-se mais algumas inovações:

A máquina de tabular

O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. A máquina de Hollerith foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões.

A empresa fundada por Hollerith é hoje conhecida como International Bussiness Machines, ou IBM.

Z1

: a eletricidade e mecânica de mãos dadas

O primeiro computador eletro-mecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não poderia auxiliar no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores.

Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha americana, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos.

Simultaneamente, e em segredo, o Exército Americano desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchy, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo.

(Contador/CEAL/FCC/2005) Um computador

(A) moderno teve como precursor a máquina analítica, idealizada no século XIX por Charles

Babbage.

(B) pode ter qualquer operação efetuada por Software, mas não por Hardware, em vista da

limitação física natural deste último.

(C) necessita de dezenas de gigabytes apenas para a instalação do sistema operacional Unix

ou Windows, em vista de sua alta complexidade e evolução.

(D) com sistema operacional Microsoft Windows é o único a apresentar e disponibilizar um

sistema de janelas gráficas interativas para os usuários, motivo que justifica sua grande

popularidade.

(E) com barramento ISA é dotado de maior velocidade de acesso a periféricos do que um

outro, de mesma configuração, mas desenvolvido com barramento PCI.